UM GRITO
Um grito
O que me mantém assim, aprisionada?
Por que ando em círculos?
Que paredes transparentes são estas, que me oprimem?
Onde a saída?
Quando e como entrei neste labirinto?
Qual a chave, por que não posso vê-la?
Por que nem a solidão mais me faz companhia e tudo se perde no vazio?
Como me sinto?
Em que saguão da vida me encontro?
Em que ano emocional, atemporal?
Acho que preciso de um guia...
Suspeito que não exista nenhum guia...
Acho que se ficar quieta, parada, as paredes possam cair e talvez eu possa sair...
Sair de onde? Pra onde?
Será necessário mesmo sair?
Por que me mantenho assim, aprisionada?
Eliete Ramos
Fevereiro/2008
O que me mantém assim, aprisionada?
Por que ando em círculos?
Que paredes transparentes são estas, que me oprimem?
Onde a saída?
Quando e como entrei neste labirinto?
Qual a chave, por que não posso vê-la?
Por que nem a solidão mais me faz companhia e tudo se perde no vazio?
Como me sinto?
Em que saguão da vida me encontro?
Em que ano emocional, atemporal?
Acho que preciso de um guia...
Suspeito que não exista nenhum guia...
Acho que se ficar quieta, parada, as paredes possam cair e talvez eu possa sair...
Sair de onde? Pra onde?
Será necessário mesmo sair?
Por que me mantenho assim, aprisionada?
Eliete Ramos
Fevereiro/2008
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